Por anos tenho trabalhado com mulheres e reconheço a importância de um atendimento sensível às suas particularidades. O sofrimento das mulheres está muito atrelado à cultura que vivemos, por práticas culturais que muitas vezes são opressoras, onde adoecemos e ficamos fragilizadas devido às pressões e cobranças que nos são impostas.

Nós mulheres somos socializadas diferente dos homens. O corpo, medos, dores são diferentes. Somos levadas para um lugar de cuidado do outro e para uma maior auto exigência de desempenho. Acabamos com isso muitas vezes não nos permitindo o autocuidado, o descanso, atender as nossas próprias necessidades, nos levando ao estresse, exaustão, esgotamento, sobrecarga, ansiedade e depressão.

Crescemos ouvindo em diferentes contextos que precisamos dar conta: ser uma super mulher, que concilia bem a casa, a maternidade e o trabalho. A profissional bem sucedida, a que precisa se encaixar em padrões estéticos e de beleza. Muitas se sentem inseguras e com baixa autoestima. Muitas vivem dificuldades em seus relacionamentos, as vezes abusivos e violentos. Muitas estão vivendo maternidades reais mas tentando se encaixar em uma maternidade "ideal". Muitas se sentem em débito e surge o peso da culpa e da autocrítica severa.

​

Nessa tentativa de dar conta muitas mulheres se voltam para o modo "fazer", vivendo na correria e piloto automático, aceleradas, tensas e  preocupadas. Muitas vezes a ansiedade e a depressão chegam trazendo uma mensagem de que é preciso parar e se ouvir, se conectar com seus sentimentos, seu corpo, seus valores e necessidades.

Nesse contexto é muito importante um espaço de fala e escuta acolhedor, seguro e sem julgamentos para que as mulheres se conectem com abertura e autocompaixão. E é esse espaço que te ofereço, com muito carinho e cuidado, na Psicoterapia Individual ou no Grupo Terapêutico para Mulheres!

​

     Seja bem vinda querida!